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terça-feira, 9 de junho de 2009

O amor está no ar...com balões!

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Quem nunca se apaixonou? E se ainda não se apaixonou, decididamente está procurando o seu par ideal...

O Dia dos Namorados está tomando a frente de outras datas especiais como o Dia das Mães e até mesmo o Natal. Todos querem agradar os seus pares ou, quem sabe, ganhar a simpatia de alguém. Comercialmente, fortalece as vendas e não é à toa que existe sempre uma novidade surgindo, fazendo o bolso esvaziar. Comprovadamente, para o amor não existe limite (os cartões de crédito que o digam, concordam!?!?).

Mas como surgiu a tradição de comemorarmos uma data que cresce em aficionados (seria pelo amor ou pelos presentes?). Pela versão mais difundida, existiu um padre, na Roma antiga, no século III, chamado Valentim, que se voltou contra as regras impostas pelo imperador Cláudio II, o qual proibia o casamento durante as guerras por acreditar que a solteirice garantiria uma melhor “perfomance” nas batalhas.

O tal padre radicalizou e não só celebrava casamentos às escondidas, como também se casou secretamente. É claro que o seu destino foi prisão e ainda por cima, condenado à morte. Por lá, se engraçou com a filha do carcereiro, uma moça cega, e milagrosamente (!?!?), devolveu-lhe a visão.
Deixou-lhe um bilhete antes de morrer, assinando-o como “Seu Namorado”.

Será que vem daí a frase “O amor é cego”? De qualquer forma, Valentim virou mártir pela igreja católica, venerado no dia da sua morte, 14 de fevereiro.
Outra versão, ditada pelos ingleses e franceses, conta que no século XVII, eles passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados e tempos depois, nos Estados Unidos, se transformaria no Valentine’s Day. Contam também, que na Idade Média, no dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros e assim os namorados utilizavam esse mote para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.
A partir do dia 12 de junho de 1949, o Brasil passou a comemorar a data, quando o publicitário João Dória trouxe a idéia do exterior e a apresentou aos comerciantes, justificando que seria uma oportunidade para alavancar as vendas naquele período, justamente a data que antecede ao dia do “casamenteiro” Santo Antonio. Todos concordaram em aceitá-la e a data entrou para o calendário comercial do país.
E novamente os balões entram em cena, hoje em dia transformando qualquer ambiente ou vitrine e também ditando moda com os “buquês” de balões ou até mesmo ornamentando suítes em motéis, dando um toque a mais na chama da paixão que incendeia corações nesse período.


Portanto, aproveite – “Love is in the air...”. E com muitos balões!



OBS.: As fotos constantes nesse artigo foram gentilmente cedidas por participantes do GBA. Outras foram obtidas em diversos sites de busca na internet.

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